Antes de passar à viagem propriamente dita requer aqui um pequeno momento para registar os dias antes da partida para Praga! Resumem-se essencialmente a gastronomia, experimentei um barbecue coreano com o Ricardo, que recomendo, voltei a testar os dotes culinários num jantar em casa do Eliseu, e tive uma experiência inovadora no restaurante Dans Le Noir! Para quem não conhece o conceito, recria-se uma refeição pelos olhos de um cego, ou seja, na escuridão total! Somos guiados por pessoas cegas dentro da sala, onde nos sentam de uma forma um pouco comercial, uns em cima dos outros, e para onde somos proíbidos de levar qualquer fonte de luz como telemóvel ou relógios! Adaptei-me muito bem e comecei logo a servir bebidas e a organziar a comida no prato, mas o Ricardo não se sentiu muito bem e tivémos que sair a meio, para acabar a nossa refeição no Lounge! Acabou talvez por ser melhor, ficámos com a experiência na mesma e ainda disfrutámos de uma refeição mais calma e de dois jogos de xadrez onde, claro está, GANHEI!! A caminho de casa ainda parámos num café marroquino e bebemos um chá de menta intercalado com um cachimbo, num sítio que não ficou muito a dever à música, altíssima, e à tentativa de nos aldrabarem!
Jeudi, le 20 septembre
Como não podia deixar de ser a viagem não começou tranquilamente...atrasei-me a acabar umas coisas no trabalho e corri para o aeroporto. O vôo estava marcado para as 18h45 e cheguei lá as 18h20, convencida que não ia embarcar e depois de lutar com as máquinas todas para me deixarem sair do metro uma vez que não tinha bilhete...surpresa, o check in estava aberto e o vôo atrasado! Não me souberam dar a previsão da nova hora, e deixaram-nos assim à espera, na porta de embarque, sem recurso a nenhum balcão da companhia. Deveríamos ter direito a bebida e sandwich, mas no bar só nos davam uma delas. Quando finalmente embarcámos nos autocarros ficámos parados em frente ao avião, fechados e sem informações, mais uma vez, porque alguém se tinha trancado na casa de banho e não queria sair de lá! Se sabiam que não íamos poder embarcar não devíamos estar no autocarro, mas enfim...cheguei a Praga e tentei apresentar reclamação mas abandonei a ideia quando vi a fila. Já era tarde e o dia seguinte era de trabalho para a Tânia, que tão simpaticamente me recebeu no - verdadeiro! - palácio dela, e optei por apanhar o primeiro táxi que vi! Pôr alguma conversa em dia e foi o tempo de vestir o pijama e dormir...
Como não podia deixar de ser a viagem não começou tranquilamente...atrasei-me a acabar umas coisas no trabalho e corri para o aeroporto. O vôo estava marcado para as 18h45 e cheguei lá as 18h20, convencida que não ia embarcar e depois de lutar com as máquinas todas para me deixarem sair do metro uma vez que não tinha bilhete...surpresa, o check in estava aberto e o vôo atrasado! Não me souberam dar a previsão da nova hora, e deixaram-nos assim à espera, na porta de embarque, sem recurso a nenhum balcão da companhia. Deveríamos ter direito a bebida e sandwich, mas no bar só nos davam uma delas. Quando finalmente embarcámos nos autocarros ficámos parados em frente ao avião, fechados e sem informações, mais uma vez, porque alguém se tinha trancado na casa de banho e não queria sair de lá! Se sabiam que não íamos poder embarcar não devíamos estar no autocarro, mas enfim...cheguei a Praga e tentei apresentar reclamação mas abandonei a ideia quando vi a fila. Já era tarde e o dia seguinte era de trabalho para a Tânia, que tão simpaticamente me recebeu no - verdadeiro! - palácio dela, e optei por apanhar o primeiro táxi que vi! Pôr alguma conversa em dia e foi o tempo de vestir o pijama e dormir...
Vendredi, le 21 septembre
Acordei um pouco mais tarde e depois de tomado banho e pequeno almoço reparei que...estava trancada em casa! Lá teve que vir a pobre da Tânia do trabalho para me abrir a porta e aproveitámos para almoçar em casa. O dia estava óptimo, céu azul e calor para andar de t-shirt! Apanhei o autocarro e desci no centro, perto do rio, como faria todos os dias. Comecei pela Praça velha do relógio, onde vi o bater das horas tão famoso, e decidi-me a seguir um percurso indicado num mapa de circuitos de bicicleta. Levou-me à outra margem, a um dos ponto mais altos da cidade e de onde apreciei uma boa vista, depois de subir dezenas de degraus, e continuei depois por fora dos jardins do palácio real, que estavam fechados naquele dia. Voltei ao castelo, onde me desiludi com o facto de agora ser tudo pago - pelo que me explicaram, tem a ver com a altura do ano! Desci e enquanto procurava a igreja de São Nicolau e uma rua de lojas de que me lembrava como se fosse ontem, descobri os jardins de Wallenstein (?), que atravessei. Encontrei depois não só as lojas, que parece que se multiplicaram, mas também fui dar direitinha ao famoso restaurante medieval onde almçámos, eu, Isabel, João e Renato, quando lá estivémos há 4 anos! Nova desilusão com a Ponte Carlos, que naquela margem está em obras e lhe tira parte da grandiosidade e impacto de que me lembrava! Continuei à beira rio daquele lado, passei por novos jardins e cafés com ar muito convidativo e que, pensei eu, iria aproveitar mais tarde, e atravessei depois a ponte em frente ao teatro nacional, edifício lindo e ponto de encontro com a Tânia. Apesar do calorzinho fomos ao chocolate quente do café Louvre ali ao lado mas ficámo-nos pelos waffles! Deambulámos ainda um pouco pelo centro não tão turístico, enquanto tentávamos comprar iogurtes e uma escova de dentes para mim - tarefa que à partida pode parecer muito simples mas que tem o seu grau de complexidade quando ali decidem separar as lojas por especialidades, de forma que tivémos que ir a dois sítios para comprar o que precisávamos! Deixámos as coisas em casa e o Diogo, que já havia chegado da sua aldeia, veio buscar-nos de carro - que luxo! - e fomos conhecer a mansão do Miguel, que vive sozinho num T1 que só consigo imaginar em sonhos em Paris! Aquelas áreas, aquelas condições...enfim, não é para todos! :D
O jantar estava marcado no Lemon Leaf. Começámos por ser 12 mas o Ângelo estava atrasado a vir da sua cidade, o Ricardo Pinho e dois amigos ainda não tinham chegado à fronteira da Polónia, o Ricardo só chegava de Paris por volta das 23h30 e outros amigos deles não podiam ir jantar...resultado, éramos apenas 4 a debater-nos com as nossas consciências: ligar a desmarcar, avisar que só íamos 4, ou aparecer e fingir que não tínhamos reserva? Optámos pela última e fartámo-nos de rir connosco próprios quando, ao pedirmos para juntarem uma mesa para amigos de que estávamos à espera, nos responderam que aguardavam um grupo de 12 e não tinham mais mesas! Tudo está bem quando acaba bem e o Ângelo chegou e ainda jantou, e ainda se juntou mais um casal amigo à nossa mesa...Ficámos também a saber que os checos não têm a tradição de bater na madeira para afastar algum mau pensamento, por acharem que é algo que tem uma duração muito limitada, mas preferem bater em algo menos efémero como os dentes ou o metal! Os Ricardos chegaram à mesma hora, depois de confusões com táxis e trams, e fomos conhecer um bar ali próximo, numa cave. O Ricardo estava com fome e fui com ele jantar e pôr a conversa em dia. O cansaço falou mais alto e fomos os dois, de táxi, para casa da Tânia - agora já tinha chave, não ia voltar a ficar trancada, desta feita do lado de fora! - enquanto os restantes foram a pé para uma discoteca e, ao que consta, bateram com o nariz na porta!
Acordei um pouco mais tarde e depois de tomado banho e pequeno almoço reparei que...estava trancada em casa! Lá teve que vir a pobre da Tânia do trabalho para me abrir a porta e aproveitámos para almoçar em casa. O dia estava óptimo, céu azul e calor para andar de t-shirt! Apanhei o autocarro e desci no centro, perto do rio, como faria todos os dias. Comecei pela Praça velha do relógio, onde vi o bater das horas tão famoso, e decidi-me a seguir um percurso indicado num mapa de circuitos de bicicleta. Levou-me à outra margem, a um dos ponto mais altos da cidade e de onde apreciei uma boa vista, depois de subir dezenas de degraus, e continuei depois por fora dos jardins do palácio real, que estavam fechados naquele dia. Voltei ao castelo, onde me desiludi com o facto de agora ser tudo pago - pelo que me explicaram, tem a ver com a altura do ano! Desci e enquanto procurava a igreja de São Nicolau e uma rua de lojas de que me lembrava como se fosse ontem, descobri os jardins de Wallenstein (?), que atravessei. Encontrei depois não só as lojas, que parece que se multiplicaram, mas também fui dar direitinha ao famoso restaurante medieval onde almçámos, eu, Isabel, João e Renato, quando lá estivémos há 4 anos! Nova desilusão com a Ponte Carlos, que naquela margem está em obras e lhe tira parte da grandiosidade e impacto de que me lembrava! Continuei à beira rio daquele lado, passei por novos jardins e cafés com ar muito convidativo e que, pensei eu, iria aproveitar mais tarde, e atravessei depois a ponte em frente ao teatro nacional, edifício lindo e ponto de encontro com a Tânia. Apesar do calorzinho fomos ao chocolate quente do café Louvre ali ao lado mas ficámo-nos pelos waffles! Deambulámos ainda um pouco pelo centro não tão turístico, enquanto tentávamos comprar iogurtes e uma escova de dentes para mim - tarefa que à partida pode parecer muito simples mas que tem o seu grau de complexidade quando ali decidem separar as lojas por especialidades, de forma que tivémos que ir a dois sítios para comprar o que precisávamos! Deixámos as coisas em casa e o Diogo, que já havia chegado da sua aldeia, veio buscar-nos de carro - que luxo! - e fomos conhecer a mansão do Miguel, que vive sozinho num T1 que só consigo imaginar em sonhos em Paris! Aquelas áreas, aquelas condições...enfim, não é para todos! :D
O jantar estava marcado no Lemon Leaf. Começámos por ser 12 mas o Ângelo estava atrasado a vir da sua cidade, o Ricardo Pinho e dois amigos ainda não tinham chegado à fronteira da Polónia, o Ricardo só chegava de Paris por volta das 23h30 e outros amigos deles não podiam ir jantar...resultado, éramos apenas 4 a debater-nos com as nossas consciências: ligar a desmarcar, avisar que só íamos 4, ou aparecer e fingir que não tínhamos reserva? Optámos pela última e fartámo-nos de rir connosco próprios quando, ao pedirmos para juntarem uma mesa para amigos de que estávamos à espera, nos responderam que aguardavam um grupo de 12 e não tinham mais mesas! Tudo está bem quando acaba bem e o Ângelo chegou e ainda jantou, e ainda se juntou mais um casal amigo à nossa mesa...Ficámos também a saber que os checos não têm a tradição de bater na madeira para afastar algum mau pensamento, por acharem que é algo que tem uma duração muito limitada, mas preferem bater em algo menos efémero como os dentes ou o metal! Os Ricardos chegaram à mesma hora, depois de confusões com táxis e trams, e fomos conhecer um bar ali próximo, numa cave. O Ricardo estava com fome e fui com ele jantar e pôr a conversa em dia. O cansaço falou mais alto e fomos os dois, de táxi, para casa da Tânia - agora já tinha chave, não ia voltar a ficar trancada, desta feita do lado de fora! - enquanto os restantes foram a pé para uma discoteca e, ao que consta, bateram com o nariz na porta!
Samedi, le 22 septembre
Mais um dia de sol radioso! Era a primeira vez do Ricardo na cidade e fiz questão de lhe traçar um bom percurso. Ficou encantado com a praça velha, e também eu me deliciei uma vez com todos os edifícios, que parecem autênticas obras de arte, cada um deles! Todas as ruas são uma descoberta nova e podíamos perder ali horas! Tomámos o pequeno almoço na casa cubista aconselhada pelo Miguel e Tânia, que bela surpresa! Na varanda a apanhar sol, croissants, ovos com bacon e chá! Não podia ter pedido mais! Repetimos o trajecto do dia anterior, subindo ao ponto alto da cidade com várias paragens nas escadas - o dia ia ser mais vivido do que corrido a picar ponto em todas as atracções! - e atravessámos os jardins do palácio real, hoje já abertos. Continuámos até à Loreta, enfiada numa povoação que faz lembrar as aldeias mais catitas do interior de Portugal, e vimos à distância o mosteiro. Almoçámos a correr e visitámos o castelo, incluindo a única igreja de entrada gratuita mas onde já não pudémos subir à torre pois fechava dois minutos antes da hora a que chegámos... dizem que é das vistas mais bonitas da cidade, fiquei-me pelas fotos! A 1h30 do fecho do castelo comprámos bilhete para o trajecto curto e perdemo-nos nas ruelas de casinhas antigas, que são agora todas lojas! Visitámos ainda o palácio e uma igreja e passeámos pelos jardins. Voltámos à rua das lojas, uma vez que os jardins de Wallenstein estavam a fechar e a igreja de São Nicolau já tinha fechado também as portas. Atravessámos a ponte Carlos com o pôr do sol, cheia de gente como sempre e ainda com bancas ambulantes, e onde o Ricardo se perdeu em fotografias e onde fizémos uma longa pausa para admirar a noite a cair, os monumentos iluminados, o passar dos barcos, o subir do balão, sermos presenteados por uma dos milhares de gaivota que sobrevoavam a zona e para falar de coisas que determinariam o rumo de outras! Pusémo-nos a caminho de casa do Miguel a pé, inconscientes da distância, e a meio apanhámos um táxi, que nos deixou na rua errada - culpa minha, que aqueles nomes são esquisitos! A caminho ainda passámos no Dancing Building e vimos algumas cenas caricatas de danças na rua à beira rio. Jantámos Chez Papa, carne de qualidade acompanhada de vinho da América do Sul, e descemos depois os Champs Elysées do sítio - ou a Avenida dos Aliados, no Porto, para alguns -, coroados por um edifício imponente que julgo que seria a câmara. Desembocámos no centro, num bar fashion, mas a hora ia avançada para aqueles que tinham passado o dia a passear, para além de que o Ricardo estava a ficar doente, e voltámos para casa mais cedo.
Dimanche, le 23 septembre
A metereologia estava do nosso lado e o sol acompanhou-nos o dia todo novamente!! A manhã - que começou com um pequeno almoço em estilo no café associado a uma modelo da Elle, como nos lembra constantemente a decoração com figuras conhecidas pelas paredes - foi dedicada ao bairro judeu: ao impressionante cemitério que alberga num espaço mínimo e em 12 camadas séculos de judeus, que estavam confinados aquele pequeno espaço de terra; ao museu à saída; às mesquitas, ambas exuberantes. "Voámos" depois, o Ricardo um bocado a arrastar-se possivelmente com febre, para a outra ponta da cidade, sugestão do Ricardo Pinho que já tinha lá feito Erasmus, e passeámo-nos pelo Vysehrad, pelas muralhas de onde apreciámos uma vista belíssima, e pelos jardins, cemitério e Igreja. Regressámos ao centro e a caminho do World Press Photo temi o pior...o meu casaco preto preferido tinha desaparecido, de modo que voltámos para trás recriando todo o percurso quando eu tinha a certeza de onde ele teria caído, suspeita que se veio a confirmar - tinham-no guardado num café de esquina! Ganho o dia fomos então ver a exposição que ficou um pouco aquém das expectativas, pela dimensão, qualidade e variedade...de qualquer forma impressionante! Falhámos a despedida do Ricardo Pinho, que tinha que regressar à Polónia, e não voltei a ver o Diogo e o Miguel, e a Tânia apenas de passagem, quando mais tarde, de pézinhos mansos, entrou na sala para deixar o número dos táxis. A nossa visita turística ainda nos levou a conhecer uma loja de artesanato girísima, e ao cimo da torre numa das pontas da ponte Carlos. O jantar, após muito escolha e de nos termos tentado por uns restaurantes supostamente típicos numa avenida à beira rio, meio escondidos, foi debaixo da ponte, literalmente, à luz de velas e enrolados em mantas. Ia fechar daí a um mês, pois a ponte vai ficar ainda mais em obras! Guerra para encontrar um táxi que nos levasse a casa por um preço justo - incrível a discrepância de preços entre os vários táxis! - e tivémos mesmo que pedir a um para nos levar à polícia pois o taxímetro corria, não andava! Preparar as malas e acabar de ler o Harry Potter, finalmente, e deitar-me durante um par de horas...
A metereologia estava do nosso lado e o sol acompanhou-nos o dia todo novamente!! A manhã - que começou com um pequeno almoço em estilo no café associado a uma modelo da Elle, como nos lembra constantemente a decoração com figuras conhecidas pelas paredes - foi dedicada ao bairro judeu: ao impressionante cemitério que alberga num espaço mínimo e em 12 camadas séculos de judeus, que estavam confinados aquele pequeno espaço de terra; ao museu à saída; às mesquitas, ambas exuberantes. "Voámos" depois, o Ricardo um bocado a arrastar-se possivelmente com febre, para a outra ponta da cidade, sugestão do Ricardo Pinho que já tinha lá feito Erasmus, e passeámo-nos pelo Vysehrad, pelas muralhas de onde apreciámos uma vista belíssima, e pelos jardins, cemitério e Igreja. Regressámos ao centro e a caminho do World Press Photo temi o pior...o meu casaco preto preferido tinha desaparecido, de modo que voltámos para trás recriando todo o percurso quando eu tinha a certeza de onde ele teria caído, suspeita que se veio a confirmar - tinham-no guardado num café de esquina! Ganho o dia fomos então ver a exposição que ficou um pouco aquém das expectativas, pela dimensão, qualidade e variedade...de qualquer forma impressionante! Falhámos a despedida do Ricardo Pinho, que tinha que regressar à Polónia, e não voltei a ver o Diogo e o Miguel, e a Tânia apenas de passagem, quando mais tarde, de pézinhos mansos, entrou na sala para deixar o número dos táxis. A nossa visita turística ainda nos levou a conhecer uma loja de artesanato girísima, e ao cimo da torre numa das pontas da ponte Carlos. O jantar, após muito escolha e de nos termos tentado por uns restaurantes supostamente típicos numa avenida à beira rio, meio escondidos, foi debaixo da ponte, literalmente, à luz de velas e enrolados em mantas. Ia fechar daí a um mês, pois a ponte vai ficar ainda mais em obras! Guerra para encontrar um táxi que nos levasse a casa por um preço justo - incrível a discrepância de preços entre os vários táxis! - e tivémos mesmo que pedir a um para nos levar à polícia pois o taxímetro corria, não andava! Preparar as malas e acabar de ler o Harry Potter, finalmente, e deitar-me durante um par de horas...
Lundi, le 24 septembre
Chamar o táxi, às 4h30, para me levar ao aeroporto...outra odisseia contra o tempo, já que não tinha dinheiro e todas as máquinas rejeitavam os meus cartões até experimentar um com o malfadado chip...novo atraso no avião, já levaram com carta de reclamação pela falta de informação e forma como tinha sido tratada no vôo da vinda, e lá chego a Paris, com um frio e vento horríveis e início de aguaceiros...
Chamar o táxi, às 4h30, para me levar ao aeroporto...outra odisseia contra o tempo, já que não tinha dinheiro e todas as máquinas rejeitavam os meus cartões até experimentar um com o malfadado chip...novo atraso no avião, já levaram com carta de reclamação pela falta de informação e forma como tinha sido tratada no vôo da vinda, e lá chego a Paris, com um frio e vento horríveis e início de aguaceiros...
Foi a minha segunda em Praga vez mas acho que não me importava de lá morar! O tempo ajudou, sem dúvida, mas é incrível a quantidade de coisas que Praga tem para ver e a forma como nada destoa, tudo está arranjado (ok, as estátuas da ponte Carlos e uma das fachadas do castelo estão completamente negras!) mas tudo está em perfeita harmonia e dá gosto deambular e deixar-se perder em cada ruela! Apesar de achar que estava tudo a ser comercialmente demasiado explorado (tudo se paga!) e haver muita coisa em obras, associo a cidade a uma outra viagem e pessoas que adoro - meu grupinho erasmus! -e também desta vez revi pessoas de quem gosto muito e que já não via há algum tempo (Diogo, um pouco mais cabeludo no que na altura em que partilhei casa e cama com ele em Coimbra - ups, isto não era paar dizer!, só havia uma cama de casal, nada de confusões! - e o Ricardo Pinho, de quem me aproximei bastante já no final e pós Curso de Gestão Internacional), para além de ter ficado a conhecer melhor a Tânia, óptima anfitriã, e o Miguel e o Ângelo, muito divertidos. Ficam ainda muito mais coisas para conhecer na cidade - os museus, a igreja de São Nicolau, a subida à torre do castelo, e tantas outras coisas! e a promessa de um terceiro regresso com mais calma e para aproveitar melhor as pessoas!
Ah, e para que conste o meu top 4, até agora, de cidades que mais gostei é, e não obedecendo a nenhuma ordem: Praga, Roma, Paris e Budapeste
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